As Vindimas são a apanha das uvas para se transformarem em vinho, com várias etapas:
Primeiro é a apanha da uva, depois é a vez de as colocar no lagar para as esmagar, após levantar fervura, separa-se o vinho da bagaceira. De seguida deve-se espremer bem a bagaceira. Quando esta etapa terminar, tem de se colocar o vinho no pipo e aguardar alguns meses, mais ou menos dois meses, até o nectar estar apurado, para estar pronto a ser provado, só mais tarde terminará o seu processo de apuro e estará de boa qualidade para ser consumido.
Na nossa terra, Andreus ainda existem muitas pessoas a vindimar e a fazer vinho.
Na nossa terra, as vindimas à moda antiga eram muito populares.
Esmagavam-se as uvas com os pés, e canta-se ao ritomo de uma viola que sempre aparecia nesse dia!
Agora é que já se usa tesoura para cortar os caichos de uva...antigamente era tudo à la pata!
E assim se continua vindimando neste País de Ricas Tradições!...
Eu tenho sempre Gaivotas
Do pensamento ao desejo
Que chegam em cada abraço,
Que partem em cada beijo,
Eu tenho sempre Gaivotas
Do pensamento ao desejo!
Eu trago sempre Gaivotas
Neste céu onde eu existo,
Gaivotas de dor profunda,
Dessa dor de que me visto,
Eu trago sempre Gaivotas
Neste céu onde eu existo!
Em mim há sempre Gaivotas
Em bandos, como pardais,
Gaivotas de Liberdade,
Morrem muitas, nascem mais;
Em mim há sempre Gaivotas,
Em bandos, como os pardais!
Que eu, tenho sempre Gaivotas
Do pensamento ao desejo,
Que partem em cada abraço,
Que chegam em cada beijo,
Que nascem no Coração,
Levantam voo da mente,
Gaivotas feitas futuro
E passado e presente,
Gaivotas de todo o Amor,
De sorriso, de partida,
Gaivotas feitas de morte,
De saudade e despedida;
Que ser Gaivota é ser forte,
É ser Livre para Amar,
É ser Livre de partir,
É ser Livre de chegar,
Livremente viajando
Nas vagas de cada olhar;
E, porque me perco no tempo
Por no tempo andar perdida,
Por isso é que há Gaivotas
Dentro de mim, por toda a VIDA!...